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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
19/02/2003 |
Data da última atualização: |
04/07/2018 |
Autoria: |
CAMPOS, Z. M. da S. |
Afiliação: |
ZILCA MARIA DA SILVA CAMPOS, CPAP. |
Título: |
Comportamento de termorregulação, movimento, área de uso e implicações para o manejo do jacaré-do-pantanal (Caiman crocodilus yacare). |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
2002. |
Páginas: |
115 f. |
Descrição Física: |
il. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Ecologia, conservação e manejo de vida silvestre) -- ECMVS. Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG. |
Conteúdo: |
A temperatura corpórea de 51 jacarés do Pantanal foi monitorada nos períodos de frio e calor em áreas de lagos e rios. A massa corpórea desses jacarés variou de 2 a 42 kg e seu tamanho afetou a temperatura média e a amplitude corpórea. A temperatura média corpórea alcançou 25oC, na estação fria, e 30oC, na estação quente, com valor mínimo de 16,9oC e máximo de 37,9oC. A temperatura corpórea de Caiman crocodilus yacare na natureza variou com temperatura do ambiente nas estações fria e quente. No período quente, os jacarés permaneceram mais tempo em áreas sombreadas, tanto na terra como na água, do que expostos diretamente aos raios solares. Sua temperatura corpórea manteve-se próxima à da superfície da água, independente de estarem no sol, na sombra, na terra ou na água. Na estação fria, em dias quentes, os jacarés ficaram expondo aos raios solares, tanto na terra com na água, mas sua temperatura aproximou-se da temperatura do ar. Em ambas as estações, a temperatura corporal dos jacarés, à noite foi similar com à da água. Em temporadas quentes e secas, os jacarés movimentaram-se regularmente entre terra e água, durante o dia e à noite, mas esses movimentos não teiveram significado óbvio de termorregulação. O padrão dominante observado no calor, quando a temperatura do ar chegava, geralmente acima de 30oC, foi o de termoconformidade e, no frio, com índice menor que 30oC, os jacarés pareceram estar termorregulando, selecionando microambientes mais quentes ou ensolarados. As vocalizações e interações agressivas ocorreram primariamente pela manhã, quando as temperaturas do ambiente eram mais baixas. As temperaturas corpóreas das cinco fêmeas com folículos pré-ovulatórios foram similares às das outras fêmeas monitoradas no mesmo período. Os jacarés jovens adotaram diferentes padrões diurnos de exposição ao sol e de atividade terrestres, em diferentes dias, e esses movimentos não paraceram ser, inicialmente de termorregulação. Todos os resultados deste estudo sugerem que o ambiente termal no Pantanal está dentro de uma área de muitas atividades e que vários comportamentos não são primariamente para termorregulação. O estudo dos padrões de movimento dos jacarés do Pantanal ocorreu em uma área de lagos isolados e em uma área cortada por rios intermitentes no Pantanal. Foram marcados jacarés em 100 lagos, na área de lagos (1987-1991), e em 2 rios, na área de rios (1989-1999, recapturados 163 machos adultos, 132 fêmeas adultas e 237 jovens e monitorados 67 jacarés adultos por radiotelemetria nas duas áreas. No intervalo de 2 anos, a maioria do jovens moveram-se apenas dentro da área de lagos ou da de rios, numa distância máxima de 6,0 km (x = 1,7; DP = 0.9 km), na área de lagos, e de 1,25 km (x = 0,5; DP = 0.3 km), na área de rios. Somente cinco jovens marcados nos lagos foram recapturados depois de um intervalo de 5 a 10 anos. Um jovem permaneceu na área de lago e quatro saíram para a de rio. Em 1 ano, fêmeas e machos com mais que 40 cm de comprimento rostro-cloacal (CRC) moveram-se em distâncias similares nas duas áreas (até 9,8 km). Fêmeas e machos maiores que 40 cm (CRC) foram registrados locomovendo-se por distâncias máximas de 16 a 18 km, respectivamente, em períodos de 1 a 5 anos. Caçadores mataram sete machos que saíram da área de lagos para os de rios. As distâncias percorridas pelos machos e fêmeas maiores que 40 cm (CRC) tiveram a influência de intervalo entre as capturas e do nível médio da água. Os jacarés com radiotransmissores moveram-se por até 3 km em 40 dias. Uma fêmea reprodutiva distanciou 5 km da área do rio, onde foi marcada, indo para um local onde nidificou no período de 60 dias. A taxa diária de movimento dos adultos, com radiotransmissores, não moustrou tendência sazonal e nem teve relação com a condição corporal. O espaço usado em período de 7 meses, não variou entre as duas áreas, mas os jacarés maiores se movimentaram sobre áreas mais extensas. O tamanho da área de uso dos indivíduos com rádios, em períodos de 15 a 447 dias, oscilou de 2 a 1649 ha e relacionou-se com o tempo de rastreamento e o comprimento dos jacarés na área dos rios. As áreas usadas pelos 5 machos em locais sujeitos à caça experimental foram similares das usadas, pelos outros 5 machos em locais não-sujeitos à caça. Pode-se dizer que o movimento extensivo dos jacarés, a longo e curto prazo, de que fazendas individuais não poderiam ser consideradas unidades de manejo para o uso sustentado no Pantanal. O movimento terrestre coordenado tem sido reportado nos crocodilianos. No período de 1989 a 1999, 94% dos 525 Caiman crocodilus yacare encontrados movendo-se na terra, no Pantanal, foram coordenados em grupos (N = 70). Os jacarés iniciaram movimentos terrestres espontaneamente e em resposta aos distúrbios causados por pesquisadores e caçadores. A razão sexual dos grupos foi tendenciosa para machos (x = 0,8; DP = 0,24) e similar à encontrada nos habitats aquáticos na área de estudo. Somente, um grupo de 4 indivíduos consistiu de fêmeas. No período seco, 3 dos 13 jacarés monitorados estavam enterrados na lama e 1 foi encontrado embaixo da liteira na floresta. Os jacarés deixaram as poças sujeitas a distúrbios, como caça e captura, em fila indiana. O comportamento de se enterrarem na lama e nas folhagens dentro da floresta ocorria em resposta aos distúrbios. O padrão previsível de atividade terrestre dos jacarés pode ter implicações importantes para a prática do manejo. MenosA temperatura corpórea de 51 jacarés do Pantanal foi monitorada nos períodos de frio e calor em áreas de lagos e rios. A massa corpórea desses jacarés variou de 2 a 42 kg e seu tamanho afetou a temperatura média e a amplitude corpórea. A temperatura média corpórea alcançou 25oC, na estação fria, e 30oC, na estação quente, com valor mínimo de 16,9oC e máximo de 37,9oC. A temperatura corpórea de Caiman crocodilus yacare na natureza variou com temperatura do ambiente nas estações fria e quente. No período quente, os jacarés permaneceram mais tempo em áreas sombreadas, tanto na terra como na água, do que expostos diretamente aos raios solares. Sua temperatura corpórea manteve-se próxima à da superfície da água, independente de estarem no sol, na sombra, na terra ou na água. Na estação fria, em dias quentes, os jacarés ficaram expondo aos raios solares, tanto na terra com na água, mas sua temperatura aproximou-se da temperatura do ar. Em ambas as estações, a temperatura corporal dos jacarés, à noite foi similar com à da água. Em temporadas quentes e secas, os jacarés movimentaram-se regularmente entre terra e água, durante o dia e à noite, mas esses movimentos não teiveram significado óbvio de termorregulação. O padrão dominante observado no calor, quando a temperatura do ar chegava, geralmente acima de 30oC, foi o de termoconformidade e, no frio, com índice menor que 30oC, os jacarés pareceram estar termorregulando, selecionando microambientes mais quentes ou ensolarados. As voc... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Behaviour; Biology; Caiman crocodilus yacare; Comportamento; Management. |
Thesagro: |
Biologia; Jacaré; Manejo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 06380nam a2200229 a 4500 001 1810545 005 2018-07-04 008 2002 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aCAMPOS, Z. M. da S. 245 $aComportamento de termorregulação, movimento, área de uso e implicações para o manejo do jacaré-do-pantanal (Caiman crocodilus yacare). 260 $a2002.$c2002 300 $a115 f.$cil. 500 $aTese (Doutorado em Ecologia, conservação e manejo de vida silvestre) -- ECMVS. Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG. 520 $aA temperatura corpórea de 51 jacarés do Pantanal foi monitorada nos períodos de frio e calor em áreas de lagos e rios. A massa corpórea desses jacarés variou de 2 a 42 kg e seu tamanho afetou a temperatura média e a amplitude corpórea. A temperatura média corpórea alcançou 25oC, na estação fria, e 30oC, na estação quente, com valor mínimo de 16,9oC e máximo de 37,9oC. A temperatura corpórea de Caiman crocodilus yacare na natureza variou com temperatura do ambiente nas estações fria e quente. No período quente, os jacarés permaneceram mais tempo em áreas sombreadas, tanto na terra como na água, do que expostos diretamente aos raios solares. Sua temperatura corpórea manteve-se próxima à da superfície da água, independente de estarem no sol, na sombra, na terra ou na água. Na estação fria, em dias quentes, os jacarés ficaram expondo aos raios solares, tanto na terra com na água, mas sua temperatura aproximou-se da temperatura do ar. Em ambas as estações, a temperatura corporal dos jacarés, à noite foi similar com à da água. Em temporadas quentes e secas, os jacarés movimentaram-se regularmente entre terra e água, durante o dia e à noite, mas esses movimentos não teiveram significado óbvio de termorregulação. O padrão dominante observado no calor, quando a temperatura do ar chegava, geralmente acima de 30oC, foi o de termoconformidade e, no frio, com índice menor que 30oC, os jacarés pareceram estar termorregulando, selecionando microambientes mais quentes ou ensolarados. As vocalizações e interações agressivas ocorreram primariamente pela manhã, quando as temperaturas do ambiente eram mais baixas. As temperaturas corpóreas das cinco fêmeas com folículos pré-ovulatórios foram similares às das outras fêmeas monitoradas no mesmo período. Os jacarés jovens adotaram diferentes padrões diurnos de exposição ao sol e de atividade terrestres, em diferentes dias, e esses movimentos não paraceram ser, inicialmente de termorregulação. Todos os resultados deste estudo sugerem que o ambiente termal no Pantanal está dentro de uma área de muitas atividades e que vários comportamentos não são primariamente para termorregulação. O estudo dos padrões de movimento dos jacarés do Pantanal ocorreu em uma área de lagos isolados e em uma área cortada por rios intermitentes no Pantanal. Foram marcados jacarés em 100 lagos, na área de lagos (1987-1991), e em 2 rios, na área de rios (1989-1999, recapturados 163 machos adultos, 132 fêmeas adultas e 237 jovens e monitorados 67 jacarés adultos por radiotelemetria nas duas áreas. No intervalo de 2 anos, a maioria do jovens moveram-se apenas dentro da área de lagos ou da de rios, numa distância máxima de 6,0 km (x = 1,7; DP = 0.9 km), na área de lagos, e de 1,25 km (x = 0,5; DP = 0.3 km), na área de rios. Somente cinco jovens marcados nos lagos foram recapturados depois de um intervalo de 5 a 10 anos. Um jovem permaneceu na área de lago e quatro saíram para a de rio. Em 1 ano, fêmeas e machos com mais que 40 cm de comprimento rostro-cloacal (CRC) moveram-se em distâncias similares nas duas áreas (até 9,8 km). Fêmeas e machos maiores que 40 cm (CRC) foram registrados locomovendo-se por distâncias máximas de 16 a 18 km, respectivamente, em períodos de 1 a 5 anos. Caçadores mataram sete machos que saíram da área de lagos para os de rios. As distâncias percorridas pelos machos e fêmeas maiores que 40 cm (CRC) tiveram a influência de intervalo entre as capturas e do nível médio da água. Os jacarés com radiotransmissores moveram-se por até 3 km em 40 dias. Uma fêmea reprodutiva distanciou 5 km da área do rio, onde foi marcada, indo para um local onde nidificou no período de 60 dias. A taxa diária de movimento dos adultos, com radiotransmissores, não moustrou tendência sazonal e nem teve relação com a condição corporal. O espaço usado em período de 7 meses, não variou entre as duas áreas, mas os jacarés maiores se movimentaram sobre áreas mais extensas. O tamanho da área de uso dos indivíduos com rádios, em períodos de 15 a 447 dias, oscilou de 2 a 1649 ha e relacionou-se com o tempo de rastreamento e o comprimento dos jacarés na área dos rios. As áreas usadas pelos 5 machos em locais sujeitos à caça experimental foram similares das usadas, pelos outros 5 machos em locais não-sujeitos à caça. Pode-se dizer que o movimento extensivo dos jacarés, a longo e curto prazo, de que fazendas individuais não poderiam ser consideradas unidades de manejo para o uso sustentado no Pantanal. O movimento terrestre coordenado tem sido reportado nos crocodilianos. No período de 1989 a 1999, 94% dos 525 Caiman crocodilus yacare encontrados movendo-se na terra, no Pantanal, foram coordenados em grupos (N = 70). Os jacarés iniciaram movimentos terrestres espontaneamente e em resposta aos distúrbios causados por pesquisadores e caçadores. A razão sexual dos grupos foi tendenciosa para machos (x = 0,8; DP = 0,24) e similar à encontrada nos habitats aquáticos na área de estudo. Somente, um grupo de 4 indivíduos consistiu de fêmeas. No período seco, 3 dos 13 jacarés monitorados estavam enterrados na lama e 1 foi encontrado embaixo da liteira na floresta. Os jacarés deixaram as poças sujeitas a distúrbios, como caça e captura, em fila indiana. O comportamento de se enterrarem na lama e nas folhagens dentro da floresta ocorria em resposta aos distúrbios. O padrão previsível de atividade terrestre dos jacarés pode ter implicações importantes para a prática do manejo. 650 $aBiologia 650 $aJacaré 650 $aManejo 653 $aBehaviour 653 $aBiology 653 $aCaiman crocodilus yacare 653 $aComportamento 653 $aManagement
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Embrapa Pantanal (CPAP) |
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Registros recuperados : 545 | |
501. | | OLIVEIRA, F. L. de; GUERRA, J. G. M.; RIBAS, R. G. T.; JUNQUEIRA, R. M.; SILVA, E. E. da; ESPÍNDOLA, J. A. A.; ALMEIDA, D L. de; RIBEIRO, R. de L. D. Cultivo orgânico de inhame (Colocasia esculenta) entre faixas de guandu na região serrana fluminense. Seropédica: Embrapa Agrobiologia, 2004. 4 p. (Embrapa Agrobiologia. Comunicado Técnico, 68).Biblioteca(s): Embrapa Agrobiologia. |
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502. | | LIMA, A. A. de; FERNANDES JUNIOR, P. I.; PASSOS, S. R.; PAULO, F. S. de; NOSOLINE, S. M.; FARIA, S. M. de; GUERRA, J. G. M.; RUMJANEK, N. G.; XAVIER, G. R. Diversidade e capacidade simbiótica de rizóbio isolados de nódulos de mucuna-cinza e mucuna-anã. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG, v. 36, p. 337-348, 2012.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: B - 1 |
Biblioteca(s): Embrapa Agrobiologia; Embrapa Semiárido. |
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503. | | PADOVAN, M. P.; ALMEIDA, D. L. de; GUERRA, J. G. M.; ALVES, B. J. R.; RIBEIRO, R. de L. D.; OLIVEIRA, F. L. de; SANTOS, L. A. dos; SOUTO, S. M. Determinação da melhor época de corte da soja cultivar celeste para uso como adubo verde. Seropédica: Embrapa Agrobiologia, 2005. 8 p. (Embrapa Agrobiologia. Circular Técnica, 13).Biblioteca(s): Embrapa Agrobiologia. |
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504. | | PADOVAN, M. P.; ALMEIDA, D. L. de; GUERRA, J. G. M.; RIBEIRO, R. de L. D.; OLIVEIRA, F. L. de; SANTOS, L. A.; ALVES, B. J. R.; SOUTO, S. M. Decomposição e liberação de nutrientes de soja cortada em diferentes estádios de desenvolvimento. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 41, n. 4, p. 667-672, abr. 2006 Título em inglês: Decomposition and nutrient release from soybean cut at different growth stages.Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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505. | | JUNQUEIRA, R. M.; RIBAS, R. G. T.; LIMA, E. A. de; OLIVEIRA, F. L. de; GUERRA, J. G. M.; ALMEIDA, D. L. de; BUSQUET, R. N. B.; RIBEIRO, R. de L. D. Efeito da cobertura viva de solo com cunhã (Clitoria ternatea L.) e da polinização artificial na produtividade da pinha (Annona squamosa L.) sob manejo orgânico. Agronomia, Seropédica, RJ, v. 37, n. 2, p. 31-36, ago./dez. 2003. Effect of soil live cover with Clitoria ternatea L. and artificial pollination on sugar apple (Annona squamosa L.) yield under organic management.Biblioteca(s): Embrapa Agrobiologia. |
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506. | | OLIVEIRA, F. F. de; GUERRA, J. G. M.; ALMEIDA, D. L. de; RIBEIRO, R. de L. D.; ESPINDOLA, J. A. A.; AZEVEDO, M. dos S. F. R. de; ARAUJO, E. da S. Efeito de cobetura morta com palhadas de gramíneas e leguminosas sobre o controle de vegetação espontânea no cultivo da alface, sob manejo orgânico. Seropédica: Embrapa Agrobiologia, 2010. (Embrapa Agrobiologia. Boletim de Pesqusa e Desenvolvimento, 64).Tipo: Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Biblioteca(s): Embrapa Agrobiologia. |
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507. | | RESENDE, A. L. dos S.; SANTOS, C. M. A. dos; CAMPOS, J. M.; VIANA, A. J. da S.; OLIVEIRA, R. J.; LIXA, A. T.; AGUIAR-MENEZES, E. de L.; GUERRA, J. G. M. Efeito do consórcio couve e coentro, sob manejo orgânico, na população de joaninhas (Coleoptera: Coccinellidae) predadoras de pulgões da couve. Seropédica: Embrapa Agrobiologia, 2007. 4 p. Parceria: UFRRJ.
Trabalho apresentado no V Congresso Brasileiro de Agroecologia, Guarapari/ES, 01 a 04 de outubro de 2007.Tipo: Folder/Folheto/Cartilha |
Biblioteca(s): Embrapa Agrobiologia. |
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508. | | RESENDE, A. L. S.; SANTOS, C. M. A. dos; CAMPOS, J. M.; VIANA, A. J. da S.; OLIVEIRA, R. J.; LIXA, A. T.; AGUIAR-MENEZES, E. de L.; GUERRA, J. G. M. Efeito do consórcio couve e coentro, sob manejo orgânico, na população de joaninhas (Coleoptera: Coccinellidae) predadoras de pulgões da couve. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROECOLOGIA, 5., 2007, Guarapari. Agroecologiae territórios sustentáveis. Guarapari: ABA, 2007. 4 p. 1 CD-ROM. Parceria: UFRRJ.Tipo: Resumo em Anais de Congresso | Circulação/Nível: -- - -- |
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510. | | BARROS, T. M. de; SANTOS, S. da S.; ESPINDOLA, J. A. A.; GUERRA, J. G. M.; RISSO, I. A. M.; SOUZA, C. G. de; RIBEIRO, R. de L. D. Efeito de coberturas mortas vegetais do solo sobre o desempenho da cebola em cultivo orgânico. In: SEMANA CIENTÍFICA JOHANNA DOBEREINER, 9., 19 a 23 de outubro de 2009, Seropédica. Ciência no Brasil: desafios, avanços e aplicações. Seropédica: Embrapa Agrobiologia, 2009.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
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511. | | GONÇALVES, V. B.; AQUINO, A. M. de; GUERRA, J. G. M.; RIBEIRO, R. de L. D.; ESPINDOLA, J. A. A.; ALVES, B. J. R.; URQUIAGA, S.; ARAUJO, E. da S. Eficiência da transferência de N da palha de adubos verdes no processo de vermicompostagem e sua contribuição para mudas de hortaliças. In: SEMANA CIENTÍFICA JOHANNA DOBEREINER, 9., 19 a 23 de outubro de 2009. Seropédica: Embrapa Agrobiologia, 2009Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
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512. | | SANTOS, S. da S.; BARROS, T. M. de; SOUZA, C. G.; de; RISSO, I. A. M.; ESPÍNDOLA, J. A. A.; GUERRA, J. G. M.; RIBEIRO, R. de L. D. Eficiência do uso de coberturas mortas no desempenho de cebola cultivada com diferentes densidades de plantio sob manejo orgânico. In: SEMANA CIENTÍFICA JOHANNA DOBEREINER, 9., 19 a 23 de outubro de 2009, Seropédica. Ciência no Brasil: desafios, avanços e aplicações. Seropédica: Embrapa Agrobiologia, 2009.Tipo: Folder/Folheto/Cartilha |
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513. | | SANTOS, S. da S.; BARROS, T. M. de; SOUZA, C. G. de; RISSO, I. A. M.; ESPINDOLA, J. A. A.; GUERRA, J. G. M.; RIBEIRO, R. de L. D. Eficiência do uso de coberturas mortas no desempenho de cebola cultivada com diferentes densidades de plantio sob manejo orgânico. In: SEMANA CIENTÍFICA JOHANNA DOBEREINER, 9., 19 a 23 de outubro de 2009, Seropédica. Ciência no Brasil: desafios, avanços e aplicações. Seropédica: Embrapa Agrobiologia, 2009.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
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514. | | PIMENTA, A. G.; GUERRA, J. G. M.; GOULART, J. M.; SOUZA, L. R. M. de; GARCIA, A. J.; SILVA, D. G. da; ARAUJO, E. da S.; ESPINDOLA, J. A. A. Produção de mudas orgânicas de beterraba em substrato .comercial enriquecido com composto vegetal fermentado In: SEMANA CIENTÍFICA JOHANNA DÖBEREINER, 22., 2022, Seropédica. Bicentenário da Independência: 200 anos de ciência, tecnologia e inovação no Brasil: caderno de resumos... Seropédica: Embrapa Agrobiologia, 2022.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
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515. | | SOARES, J. P. G.; DIAS, J.; ALMEIDA, D. L. de; GUERRA, J. G. M.; SILVA, S. N. da; OLIVEIRA, A. D. de; SALMAN, A. K. D.; COSTA, J. R. da. Produção orgânica de capim elefante em consórcio com siratro sob manejo de cortes. Seropédica: Embrapa Agrobiologia, 2006. 4 p. Trabalho apresentado no IV Congresso Brasileiro de Agroecologia, Belo Horizonte/MG, 20 a 24 de novembro de 2006.Biblioteca(s): Embrapa Agrobiologia. |
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516. | | SOARES, J. P. G.; DIAS, J.; ALMEIDA, D. L. de; GUERRA, J. G. M.; SILVA, S. N. da; OLIVEIRA, A. D. de; SALMAN, A. K. D.; ROUWS, J. R. C. Produção orgânica de capim elefante em consórcio com siratro sob manejo de cortes. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROECOLOGIA, 4., 2006, Belo Horizonte. Construindo horizontes sustentáveis: anais. Belo Horizonte: Emater-MG, 2006. 1 CD-ROM.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
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517. | | SOARES, J. P. G.; SALMAN, A. K. D.; DIAS, J.; ALMEIDA, D. L. de; GUERRA, J. G. M.; SILVA, S. N. da; OLIVEIRA, A. D. de; COSTA, J. R. Produção orgânica de capim-elefante em consórcio com siratro sob manejo de cortes. In: REUNIÃO AMAZÔNICA DE AGROECOLOGIA, 1., 2007, Manaus. A agroecologia no contexto amazônico: palestras, relatos de experiência e resumos. Manaus: Embrapa Amazônia Ocidental, 2007. 1 CD ROM. Parceria: Embrapa Agrobiologia.Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Biblioteca(s): Embrapa Rondônia. |
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518. | | OLIVEIRA, F. L. de; GUERRA, J. G. M.; ALMEIDA, D. L. de; SILVA, E. E. da; JUNQUEIRA, R. M.; RIBEIRO, R. de L. D.; ESPÍNDOLA, J. A. A.; SILVA, V. V. Produção orgânica de inhame (Colocasia esculenta) no sistema plantio direto: Efeito de doses crescentes de "cama" de aviário em adubação verde. Seropédica: Embrapa Agrobiologia, 2005. 4 p. (Embrapa Agrobiologia. Comunicado Técnico, 81).Biblioteca(s): Embrapa Agrobiologia. |
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519. | | CORDEIRO, A. A. do S.; GUERRA, J. G. M.; ARAUJO, E. da S.; ESPINDOLA, J. A. A.; SILVA NETO, E. C.; GONÇALVES JÚNIOR, M.; ALMEIDA, L. H. M. de. Produção de biomassa seca de plantas de cobertura do solo, nas condições da Baixada Fluminense, RJ. Cadernos de Agroecologia, 15, n. 2, 2020 Anais do XI Congresso Brasileiro de Agroecologia, São Cristóvão, SergipeTipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: B - 4 |
Biblioteca(s): Embrapa Agrobiologia. |
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520. | | PADOVAN, M. P.; ALMEIDA, D. L. de; GUERRA, J. G. M.; RIBEIRO, R. de L. D.; OLIVEIRA, F. L. de; SANTOS, L. A.; ALVES, B. J. R.; SOUTO, S. M. Soja cultivar celeste: uma boa alternativa de adubação verde para culturas de ciclo curto. Seropédica: Embrapa Agrobiologia, 2004. 20 p. (Embrapa Agrobiologia. Documentos, 175).Biblioteca(s): Embrapa Agrobiologia. |
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